terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Intolerância à lactose atinge até 70% dos adultos brasileiros

Um simples copo de leite ou um pedaço de bolo pode fazer mal para quem tem intolerância à lactose. A pessoa sente náusea, gases, inchaço e até diarreia.
Segundo dados brasileiros, até 70% dos adultos no país têm algum desses sintomas após consumir leite de vaca ou derivados. Em países como Japão e alguns do continente africano, praticamente todos os habitantes com mais de 80 anos têm algum grau de intolerância.

A doença ocorre porque o indivíduo nasce sem uma enzima que quebra a lactose, o açúcar do leite, ou deixa de produzi-la ao longo da vida, seja pelo envelhecimento ou por lesões no intestino.
A gravidade dos sinais, que podem aparecer logo após a ingestão ou depois de horas, depende da quantidade ingerida e de quanta lactose cada pessoa é capaz de aguentar.
Segundo o gastroenterologista Flavio Steinwurz e a nutricionista Camila Diniz, qualquer alimento que contém lactose pode fazer mal, como: leite de vaca ou cabra, queijo branco, manteiga, margarina, requeijão, iogurte, pudim, bolo, creme de leite, leite condensado, biscoito ao leite, pão de leite, pizza de muçarela e alguns adoçantes em pó.
Em geral, iogurtes podem ser mais bem tolerados que o leite, porque parte do açúcar é fermentada. Porém, a maioria dos iogurtes, especialmente os de consistência firme ou cremosa, contêm leite em pó e/ou soro de leite, para melhorar a textura e diminuir a falta de soro. Alguns iogurtes têm o mesmo percentual de lactose que o leite de vaca: cerca de 5%.
De acordo com o Conselho Nacional de Laticínios dos EUA (NDC, na sigla em inglês), as muçarelas de búfala e cabra têm 2% de lactose, menos da metade do teor de um copo de leite ou iogurte. Dependo do grau de intolerância do paciente, podem ser substitutos.
Para não ficar em dúvida, leia sempre o rótulo e verifique se o produto contém lactose. Remédios também podem incluir lactose na composição – por isso, leia a bula.
Diagnóstico
É feito por dois testes. No primeiro, o paciente recebe uma dose de lactose em jejum e, depois de algumas horas, são colhidas amostras de sangue que indicam os níveis de glicose.

Há também um exame respiratório que monitora a quantidade de hidrogênio nos gases exalados após a ingestão da lactose.
É importante não confundir a intolerância à lactose com outras doenças ou disfunções que podem causar quadro similar.
São elas:
- Síndrome do intestino irritável
- Doença celíaca
- Doença de Crohn
- Colite ulcerativa
- Alergias alimentares
- Endometriose

Fonte: G1

Tratamento
Não há tratamento para aumentar a capacidade de produzir lactase, mas os sintomas podem ser controlados por meio de dieta e medicamentos.





quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Conheça os benefícios da Vitamina C

Amplamente presente nas frutas e hortaliças, a vitamina C é um dos nutrientes mais populares, podendo ser encontrada em produtos industrializados enriquecidos tais como, sucos de frutas, pastilhas, balas e cereais matinais.

Essa fama deve-se aos inúmeros benefícios que esse nutriente proporciona ao organismo, como:

- Estimulação do sistema imunológico, promovendo uma maior resistência às infecções;

- Aumento da absorção de “ferro não-heme” (ferro proveniente de alimentos de origem vegetal como, por exemplo, feijão, espinafre e lentilha);

- Auxílio no processo de cicatrização de feridas, sangramentos de gengivas e pequenos cortes;

- Atuação como antioxidante, neutralizando a ação dos radicais livres que desencadeiam o processo de envelhecimento precoce, além de aumentarem o risco para desenvolvimento de câncer e doenças do coração.

Com tantas vantagens, podemos imaginar que quanto maior o seu consumo, melhor será para o nosso corpo, certo? Errado! Por ser uma substância hidrossolúvel (solúvel em água), o excesso é excretado através da urina. A vitamina C está presente em grande quantidade nos mais variados alimentos podendo ser facilmente atingida a sua recomendação. Assim, não é indicado o uso de suplementos que, em geral, contém mais de 10 vezes a recomendação diária da vitamina, ou seja, cerca de 1.000 mg ou 1 g em cada pastilha ou tablete.

Recomendações Nutricionais

A quantidade média necessária de vitamina C para homens e mulheres, a partir dos 15 anos, é de 60 miligramas (mg) diárias. No entanto, especialistas do Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos (National Research Council) estão revisando essa quantia com objetivo de aumentá-la: o novo valor, em estudo, poderá variar de 100mg até, no máximo, 200 mg por dia para pessoas na faixa etária citada.

Se a nova recomendação for aprovada, essa cota poderá ser facilmente atingida consumindo-se, em média, 1 goiaba ou 2 laranjas-pêra por dia. No caso dos fumantes, recomenda-se que o consumo seja de, no mínimo, 100 miligramas, diariamente.

Fontes de vitamina C

Por ser muito sensível, ela é facilmente destruída tanto pelo calor (durante o cozimento dos alimentos), quanto pelo oxigênio (ar) e luz. As suas melhores fontes são as frutas, as verduras e os legumes crus. Dessa maneira, quando for cozinhar esses alimentos, prepare-os no menor tempo possível, utilizando pouca água e servidos logo após o preparo. Não se deve cortar ou picar esses alimentos se eles não forem consumidos imediatamente pois, o oxigênio presente no ar tem o poder de oxidar a vitamina C, destruindo-a.

Portanto, guardar suco de laranja ou limonada por muito tempo na geladeira não preserva a quantidade inicial da vitamina. Algumas pessoas têm o hábito de adicionar ao cozimento de vegetais uma pitada de bicarbonato de sódio com a finalidade de melhorar sua coloração. Essa atitude não é indicada, pois, o bicarbonato colabora para a perda de vitamina C. Seguir uma alimentação balanceada e rica em frutas e hortaliças é a melhor (e mais barata) forma de obtermos os benefícios não só da “famosa” vitamina, mas também, de outros nutrientes tão importantes quanto ela para a manutenção de nossa saúde.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Concorra a um VALE-COMPRAS de R$100,00 da Nutricenter

Você que gosta de esportes e cuidar da saúde não perca a chance de ganhar um VALE-COMPRAS de R$ 100,00 na Nutricenter de Maringá.

Para concorrer basta seguir o twitter da Nutricenter e dar RT na mensagem: Eu quero um vale-compras de 100,00 da Nutricenter! E pronto!!! É só aguardar o resultado no dia 02 de março!


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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Ai, que dor de cabeça!

Ela também atormenta os mais jovens, comprometendo a atenção, a memória e, inclusive, o desempenho escolar.

É comum encontrar por aí pais que entendem essa queixa como uma desculpa dos filhos para se livrar das aulas. Mas a verdade é que a reclamação, na maioria das vezes, tem fundamento. Uma análise da Sociedade Brasileira de Cefaleia, a SBCe, concluiu que mais de 5 milhões de crianças e adolescentes do país sofrem com dores de cabeça e, pior, 409 mil experimentam, no mínimo, uma sensação de estourar os miolos a cada dois dias. "Esse problema com as crianças não é de hoje, mas sempre foi menosprezado", lamenta o neurologista Marco Antonio Arruda, da SBCe.

Com uma incidência tão alta assim, não é de espantar que várias instituições tenham passado a investir em pesquisas sobre o tema. A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) acompanhou 60 crianças entre 8 e 12 anos de idade durante 24 meses. Elas foram divididas em dois grupos. Um deles reunia quem nunca havia reclamado da chateação. No outro, ficaram os meninos e as meninas que padeciam de enxaqueca, um tipo de cefaleia que vem acompanhado de náuseas e sensibilidade à luz e ao barulho. "Analisamos a performance de todos na sala de aula", conta a neuropediatra e autora do trabalho, Thaís Rodrigues Villa. No segundo grupo, era preciso esperar pelo menos três dias após a última crise para que a pesquisadora pudesse observar a real repercussão do incômodo. "Descobrimos que esses pequenos, até mesmo naqueles dias sem dor nenhuma, apresentavam dificuldades de atenção visual, retenção de memória e velocidade no processamento das informações", completa Thaís.

Estudiosos da Itália, ao saberem dos resultados do trabalho da Unifesp, resolveram replicá-lo e encontraram evidências semelhantes. "O resultado mostra que não se trata de uma característica apenas das crianças brasileiras. As cefaleias prejudicam o desempenho escolar de jovens do mundo todo", revela Thaís. Os italianos chegaram à conclusão de que a garotada que vive com esse peso na cabeça rende 10% menos diante do quadro-negro. Uma possível explicação é que a enxaqueca prejudicaria o padrão de sono e o comportamento infantil. Em tese, ela poderia até favorecer o surgimento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. E, aí, as lições e provas ficam perdidas em meio a esse fogo cruzado.

Se todas essas informações ainda não o convenceram de que dor de cabeça infantil é um problema sério, talvez a estimativa da SBCe mude sua opinião: somadas todas as faltas, são mais de 2,4 milhões de dias letivos perdidos todo ano por causa desse tormento. E, se não bastasse, a intensidade e a frequência do distúrbio aumentam com a idade. Esse fenômeno é pior no grupo das meninas, principalmente entre as adolescentes. "Isso por causa das alterações hormonais que ocorrem nelas", justifica o neurocirurgião Eduardo Barreto, da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia Funcional.

O pai e a mãe geralmente demonstram uma preocupação maior quando o pequeno apresenta crises tão fortes que precisa ser levado ao hospital. Mas não devemos esquecer que qualquer lamento, por mínimo que seja, já é um sinal de encrenca. Em um segundo momento, o estudo da Unifesp mostrou que a maioria dos pais se surpreendeu ao ver que o motivo do queixume não era brincadeira. "Achavam que só adultos podiam sofrer de enxaqueca", explica Thaís. Passado o choque inicial, eles aceitavam o tratamento sem empecilhos, realizado com medicações preventivas para corrigir as alterações químicas do cérebro responsáveis pelos sintomas dolorosos.

E a pesquisa ainda foi além. Os cientistas perceberam que, após sanar as crises que acometiam a meninada, o desempenho escolar se igualava ao dos colegas sem as dores, reforçando a importância de diagnóstico e terapia corretos. Manter um diário de episódios ajuda a identificar o tipo de cefaleia e, assim, auxilia o profissional a decidir a abordagem mais apropriada.

Para um alívio imediato durante os picos de dor na infância, é recomendado que a criança se deite em um ambiente silencioso, escuro e bem ventilado.

Caso a cefaleia persista, indicam-se remédios como o ibuprofeno e o paracetamol, sempre com

Mais do que uma sensação dolorosa Uma dor intensa que surge de uma hora para outra muitas vezes pode indicar algo mais grave. Quando acompanhada de outros sintomas, como febre, os pais devem entrar em contato com o pediatra e levar a criança para uma boa avaliação. "Pode ser um caso de meningite ou até de hemorragia cerebral", alerta Eduardo Barreto. O mesmo vale para dores frequentes que não vão embora, mesmo após o jovem ter sido medicado. O neurologista é capaz de auxiliar, mas lembre-se de dividir todas as informações com o pediatra. Nessas horas, ambos são fundamentais.

O que evitar


Frutas cítricas
Chocolates
Leites e derivados
Ovos

O que dá alívio

Abóbora
Cerejas
Peras
Brócolis

Incidência do problema
75,5% reclamam de dores pelo menos 4 vezes por mês
17,9% nunca se queixaram de dor de cabeça
4,1% Sofrem com o problema entre 5 e 9 dias por mês
1,5% Têm dores uma vez a cada dois dias
1% Convive com o distúrbio quase que diariamente

 
 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Sensação de inchaço depois das refeições? Confira as dicas!

Salivação: a digestão começa na boca e antes que o alimentos cheguem até a boca. O corpo começa a produzir amilase, uma enzima digestiva, quando vemos, sentimos cheiro ou mesmo pensamos em comida. A função da amilase é a de iniciar a digestão dos carboidratos. Portanto, é importante estimular a salivação.

Nível de ácidos estomacais: enzimas específicas fazem a digestão das proteínas ingeridas nas refeições. Se o processo não é bem feito, podem acontecer irritações no intestino e as primeiras consequências são arrotos no meio da refeição e sensação de "estar cheio" após comer pequenas quantidades.

Prisão de ventre: o problema impede a produção das boas bactérias e estimula o aparecimento das más. Inchaço e dores podem vir acompanhados de dores de cabeça, inflamações na língua, entre outras consequências.

Intolerâncias alimentares: o corpo pode ser intolerante a alguns alimentos ou grupos alimentares cujos sintomas são sutis e podem aparecer até 3 dias após o consumo do
item. Isso colabora para que o problema não seja percebido pela maioria das pessoas. Alguns casos podem tem origem na falta de enzimas digestivas, estresse ou até mesmo no consumo excessivo do mesmo alimento.

Boas bactérias: no intestino há bactérias que auxiliam no processo digestivo. No entanto, dietas pobres em nutrientes, estresse ou o uso de remédios podem colaborar para proliferação de outros tipos, incluindo parasitas.

Enzimas que digerem carboidratos: a digestão é feita com enzimas diferentes das usadas para processar as proteínas. Idade, estresse e inflamação intestinal afetam a produção.


Fonte: www.saude.terra.com.br





 

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Dia do Atleta Profissional!

A figura do atleta surgiu já com as primeiras civilizações do Egito e Mesopotâmia. Existem fontes literárias e iconográficas descrevendo cenas atléticas que remontam a 3.000 a.C.

Os Jogos Olímpicos da Antiguidade iniciaram em 776 a.C. em Olímpia, na Grécia antiga, e duraram por mais de mil anos. Os competidores eram atletas profissionais que chegavam a Olímpia um mês antes do início oficial dos Jogos para se submeter a um treinamento moral, físico e espiritual, sob a supervisão dos juízes.

A premiação era somente uma coroa de ramos de oliveira. Mas era comum os campeões terem regalias, como lugares nas primeiras filas dos teatros ou sua alimentação paga por toda vida. Além de tudo, eram considerados heróis. Muitos inclusive foram soldados que inspiraram a mitologia grega.

Em 1896, por iniciativa do Barão Pierre de Coubertin, a Olimpíada voltou a ser realizada. O primeiro país a sediar os Jogos Olímpicos da Era Moderna foi a Grécia, numa justa homenagem aos grandes criadores do espírito olímpico. Novamente, os atletas foram as grandes estrelas do evento.

Desde então, seja em olimpíadas, maratonas, torneios, copas e todo o tipo de competições, os atletas são a grande atração. Se tornam ídolos, modelos, exemplos a serem seguidos. Pelos seus ideais de superação, garra e talento, inspiram pessoas em toda parte a ter uma vida saudável e praticar exercícios. Ganham, perdem, empatam, não importa. O importante mesmo é competir.

A Nutricenter parabeniza todos os atletas profissionais que inspiram a todos nós com provas de persistência e de que o ser humano não possui limites.


Começo de Ano, Volta as Rotinas, Desestresse e Mantenha a Forma com o Boxe!


"O boxe é o esporte para aquele dia que você chega em casa e tem vontade de chutar o cachorro. Em vez disso, vai para a academia". É assim que Miguel de Oliveira, professor da Cia Athletica e campeão mundial de médios-ligeiros, define o esporte. Uma prática que alia defesa pessoal ao condicionamento físico, coordenação motora e o fortalecimento da musculatura. Além disso, a atividade manda o estresse para longe.

Uma aula de uma hora gasta de 600 até 1.000 calorias, dependendo da intensidade do exercício. "Ninguém pratica para competir", diz Miguel. "O boxe nas academias é voltado para o ato recreativo, educativo e terapêutico", explica. É o esporte para quem precisa extravasar e pode fazer isso de uma forma direcionada. Como toda atividade física, o boxe libera endorfina, substância produzida pelo cérebro que gera uma sensação de bem-estar.
Queime gorduras e mande o estresse para longe com boxe
Se você torce o nariz porque acha que esse é um esporte para homens, deixe o preconceito de lado! Nas academias, muitas aulas já têm mais mulheres do que rapazes.

Vale lembrar: treinar boxe não significa, necessariamente, que você vai "sair na porrada" com outros alunos. É você que decide se vai "fazer luvas" ou não. Isto é, entrar no ringue para lutar de verdade. O treino tem várias outras etapas. O aquecimento começa com o aluno pulando corda. Depois vêm os treinos de sombra e esquiva, em frente ao espelho, ou com um colega. Em seguida, os alunos partem para o treino nos sacos de areia, ou na pushing ball (aquela bola em forma de gota presa no teto).
Queime gorduras e mande o estresse para longe com boxe
O boxe modela, em especial, os músculos dos braços, ombros, peitoral, e abdômen. Mas também exige, e muito, dos membros inferiores. A movimentação das pernas e a postura são a base do exercício. Os joelhos devem ficar sempre levemente flexionados, inclinados para a direita ou esquerda, sempre na mesma posição do tronco. Se você for deferir um golpe com a mão direita, por exemplo, vai girar o corpo para seu lado esquerdo. Mantenha as mãos sempre na altura do queixo para que o golpe seja certeiro. A força do soco vem do quadril, então você também acaba definindo a musculatura do abdômen. Além de melhorar a postura, reforçando a lombar.

Com uma frequência regular, de duas as três vezes por semana, dá para ver os resultados em menos de quatro meses de treinamento. Mas, claro, isso depende do desempenho do aluno.
No geral, não há contra-indicações. O boxe pode ser praticado por crianças a partir dos 10 anos até idosos.

Claro, sempre seguindo orientações médicas, especialmente para quem tem qualquer tipo de lesão, problema cardíaco, ou sofre de pressão alta.

Fonte:Minhavidauol

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Bumbum durinho: chegue lá com esta série campeã !

Com a chegada do verão, a maior parte das mulheres deseja colocar um biquíni sem preocupações com a aparência e de preferência, mostrando um corpo legal, saudável e bonito. Mas, para isso, é preciso muito trabalho, principalmente se a genética não ajuda muito. Se você não cuidar bem do seu corpo, a tendência é acumular gordura e flacidez. A dieta e os exercícios são essenciais. Manter-se ativa ajuda muito, mas para levantar o que já está caindo, é preciso muita determinação.
 
Fatores que podem ser os inimigos do seu bumbum
 
- Idade: a partir dos 30 anos, começam a diminuir a quantidade de colágeno e de massa muscular. Se você não faz dieta e exercícios, poderá acumular muita gordura em todo o corpo, principalmente no bumbum
 
- Maus hábitos: manter uma alimentação incorreta ou não fazer uma dieta balanceada, sedentarismo, falta de atividade física, fumar, beber e usar roupas inadequadas, como calcinhas muito apertadas que marcam a pele, podem destruir um bumbum bonito.
 
nsista na dieta, nos exercícios e experimente também massagens como drenagem linfática que podem auxiliar na retenção de líquido e na circulação. O ideal é treinar seis vezes por semana, fazendo treinos aeróbios de cinco a seis vezes por semana, de 30 a 60 minutos, exercícios localizados três vezes por semana em dias alternados e alongamentos.
 
Nos dias de treino localizado faça treinos aeróbios moderados de 30 minutos depois dos exercícios localizados. Nos outros dias, faça treinos mais puxados como aulas de spinning, jump, step ou treinos intervalados (alternando a intensidade) na esteira, transport ou bike de 40 a 60 minutos.
 
 
Agachamento fechado: Em pé, flexione as pernas, levando o bumbum para trás, mantendo o tronco reto e estenda (mas não totalmente) as pernas para cima novamente. Faça 3 séries de 20 repetições.
 
 
 
 
Elevação de quadril :Deitada de barriga para cima, mantenha pernas flexionadas. Eleve o quadril e desça novamente sem encostar no chão. Faça 2 séries de 30 repetições.
 
  
 
 
Agachamento afundo Em pé, mantenha as pernas afastadas. Coloque a perna direita na frente. Flexione as duas pernas e estenda-as novamente. Segure um pesinho de 3 kg em cada mão. Se não conseguir manter o equilíbrio no início, deixe os pesinhos de lado e segure em algum lugar. Faça 1 série de 20 repetições e depois vá para o glúteo solo (a seguir). Depois volte para o agachamento afundo, fazendo 3 séries de cada exercício. A perna que permanece na frente durante o afundo é a mesma que deve ser elevada no glúteo solo.
 
 
 
Glúteo solo Deite-se no colchonete, apoiando-se nos braços e nos joelhos. Eleve a perna que estava na frente no exercício anterior para cima e desça novamente. Faça 3 séries de 20 repetições alternadas com 3 séries de 20 repetições do agachamento afundo e depois mude o lado ou a perna, fazendo também 3 séries de 20 repetições de cada exercício para o outro lado.
 
 
 
 
Unilateral banco Coloque as caneleiras de acordo com a sua condição física: de 2 kg para iniciantes a 6 kg para avançados. Deixe uma das pernas em cima, apoiada no banco, e desça a outra até encostar no chão. Suba novamente. Faça 3 séries de 15 repetições e mude o lado.
 
  
 
Posterior solo Ainda apoiada, estenda uma das pernas para trás. Eleve-a e baixe-a, fazendo 10 repetições. Depois flexione e estenda a mesma perna para trás, fazendo mais 10 repetições, somando 20 repetições. Troque o lado. Faça 2 séries de 20 repetições de cada lado.
 
 
 
Lateral deitada Deite-se de lado. Eleve a perna de cima e desça-a novamente. Faça 10 repetições. Depois flexione a mesma perna à frente do corpo e estenda na diagonal, fazendo mais 10 repetições. Faça 3 séries de 20 repetições de cada lado.

Fonte:Minhavidauol

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Use suplementos vitamínicos a favor da saúde.

Aliadas da boa saúde e do bom funcionamento do sistema imunológico, as vitaminas não podem faltar na dieta. Segundo o IBGE, porém, a maioria dos brasileiros não se preocupa muito com elas. Uma pesquisa feita pela instituição apontou que 98% da população brasileira não ingere a quantidade ideal de vitaminas por dia e 92%, não come frutas com frequência. Outro dado alarmante, divulgado pela Organização Mundial da Saúde, é de que mais de 190 milhões de pessoas sofrem com carência de vitamina A, o que pode causar cegueira, baixa imunidade e falta de proteção contra radicais livres - responsáveis pelo envelhecimento das células.

"A maior parte da população não tem uma alimentação saudável. Mesmo aqueles que se preocupam com a dieta podem não conseguir ingerir quantidades adequadas de vitaminas", explica o nutrólogo Wilson Rondó. Por isso, o uso de suplementos vitamínicos é uma boa maneira de aumentar o consumo diário de vitaminas, desde que tenham acompanhamento médico. Saiba como eles podem ser usados para fortalecer o seu sistema imunológico:
Benefícios ao organismo

Os suplementos vitamínicos, se consumidos com a indicação de um médico, podem aumentar a imunidade, prevenir a manifestação de doenças e combater o envelhecimento. De acordo com o nutrólogo Roberto Navarro, o organismo de algumas pessoas tem dificuldade em absorver nutrientes essenciais para manter o sistema imunológico funcionando bem. "Quando há carência alimentar ou má absorção de algum nutriente importante para a eficiência imunológica, como zinco, vitamina C, vitamina A, ferro, entre outras, a suplementação pode trazer benefícios", explica.

Entre as doenças que dificultam a absorção de vitaminas estão Doença de Crohn, retocolite ulcerativa, divirticulite, doença celíaca e outros distúrbios intestinais. "Pessoas diagnosticadas com essas doenças precisam, sim, de suplementação vitamínica, não só para continuar com a imunidade alta, mas para manter um bom funcionamento do organismo", alerta o nutrólogo. A suplementação de ferro para pessoas com anemia e de vitamina A para crianças que sofrem de subnutrição também são apontadas como essenciais pelo médico.
Dietas restritivas
Adotar uma dieta que exclua certos grupos alimentares pode causar alterações nos níveis de vitaminas no organismo. "Dietas de moda, que geralmente são feitas sem orientação profissional, podem ser desbalanceadas e necessitar de suplementação vitamínica. Dietas vegetarianas sem orientação médica também podem precisar de suplementação, principalmente, de vitamina B12, ferro e zinco, que são nutrientes encontrados mais facilmente em produtos de origem animal", explica Roberto Navarro.
Gestante
Durante a gestação

Nessa época, a suplementação vitamínica é fundamental. Antes mesmo de o bebê nascer, ele já precisa ser vitaminado para ter um pleno desenvolvimento. Por isso, uma alimentação balanceada, rica em macronutrientes e micronutrientes, tem importância dobrada durante a gestação.

Durante os noves meses, mãe e bebê precisam de uma dose extra de vitaminas, já que uma dieta balanceada pode não dar conta do recado sempre. Suplementos de vitaminas C, A, D e vitaminas do complexo B, ferro e cálcio, garantem o crescimento saudável do bebê, além de ajudar a protegê-lo da má formação de sistemas importantes, como o respiratório, o nervoso e o cardíaco.
Entre todas essas vitaminas, a D ganha um papel de destaque, como explica o nutrólogo Wilson Rondó. "Incluir na dieta alimentos como sardinha, vegetais verde escuro, salmão, truta e leite, que são ricos em vitamina D, é um bom primeiro passo para uma gestação segura. Mas, nessa época, o mais indicado mesmo é incluir suplementos vitamínicos no prato", conta.

É importante lembrar também que, mesmo que a vitamina D venha de suplementos, ela precisa de luz do sol para ser absorvida pelo organismo. Por isso, tome sol diariamente, no mínimo por 30 minutos, evitando o horário das dez da manhã às duas da tarde.
Na medida certa

Mesmo que sejam de vitaminas, os suplementos ingeridos em grande quantidade podem trazer muitos problemas ao corpo, fazendo com que toda a suplementação não tenha efeito ou, em alguns casos mais graves, provoque um efeito contrário. Esse problema é denominado hipervitaminose. "Por mais paradoxal que possa parecer, o excesso de vitaminas no organismo pode causar desiquilíbrios metabólicos e levar aos mesmos prejuízos da falta de vitaminas", alerta Roberto Navarro. O nutrólogo apontou efeitos do excesso de algumas vitaminas bastante consumidas.
Vitamina A: pode levar ao ressecamento da pele, deixando-a propensa a fissuras labiais, além de dores ósseas e nas articulações, cefaleia, tonturas, náuseas, queda dos cabelos, lesões no fígado e parada do crescimento.

Vitamina B12: Pode levar a uma vasodilatação periférica, queda na frequência respiratória, convulsões, podendo levar à óbito por paralisia do centro respiratório.

Vitamina D: Tem papel importante na fortificação dos ossos, pode causar a calcificação de vasos sanguíneos e levar a arteriosclerose, se combinada ao excesso de cálcio no sangue.

Vitamina E: Pode alterar a coagulação sanguínea, aumentando a chance de tromboses e o entupimento dos vasos sanguíneos por coágulos.

Fonte:Minhavidauol